segunda-feira, 8 de julho de 2013

Descubra os troianos no seu banco.

Quando a contratação vira risco para o banco.

Como pode o polígrafo ajudar a controlar os riscos.

Roubo banco
De todos os estabelecimentos comerciais, os bancos são sem nenhuma dúvida os alvos mais sonhados para ladrões.  Uma sucursal bancaria pode mexer cada dia com milhões de Reais. Os malandros sabem que chega e sai constantemente dinheiro de uma sucursal bancaria. Mesmo, o banco sendo um dos lugares comerciais mais vigiados, sempre existe formas de enganar a segurança. Ademais com o aliciante do beneficio monetário se podem comprar muitas vontades.

Os bancos, por seu lado, sabendo dos riscos aos quais estão expostos tomam todo tipo de medidas de segurança para impedir roubos nos seus locais.

As agências estão preparadas com diversos dispositivos para segurança, tais como:

  • Porta giratória com detector de metais;
  • Circuito fechado de televisão;
  • Fechadura de retardo de tempo;
  • Alarme contra roubo;
  • Alarme contra intrusão;
  • Alarme contra incêndio;
  • Vigilância ostensiva;
  • Etc.

Mesmo assim, quase a diário se ouve falar de atraco a banco, roubo de carro blindado, saidinha de banco, golpes em caixas eletrônicos. Estes são somente os casos tratados nos mídia, muitas vezes se desconhece os casos de fraude interno. Estes casos internos são mais camuflados por medo à má publicidade para a entidade bancaria.

Queremos entrar mais em pormenor sobre este aspecto da segurança no banco.

Trader banco
O banco é um lugar onde se movimenta todo tipo de valores. Quando os bancos comerciais também realizam serviços de banco de investimento, os valores podem ser, todavia mais importantes. Para um banco, os controles internos são primordiais para controlar os riscos de transferir valores de uma conta para outra ou de um lugar para outro.

Não é, portanto de estranhar que os maiores riscos para os bancos estão “dentro” dos mesmos. Funcionários avaros, empregados trabalhando para empresas subcontratadas (limpeza, vigilância) que podem querer “ajudar” a um amigo de fora “em necessidade”.

Existem diferentes possibilidades de fraude desde dentro:

  • Um gerente de sucursal que se põe de acordo com um cliente para um empréstimo que sabe que não vai devolver e ganha uma comissão do empréstimo;
  • Uma empregada do balcão que “conta mal” o dinheiro e fica com o excedente;
  • Um empregado do balcão que acrescenta um numero no cheque e cobra a diferença; 
  • Um empregado de balcão que envia um SMS para avisar a um amigo de um retiro importante de dinheiro (saidinha do banco);
  • Um trader que utiliza o dinheiro de um cliente para especular na bolsa;
  • Uma empregada da limpeza que deixa a porta de emergência aberta “por erro”;
  • Um vigilante que da informação com respeito aos horários dos transportes de valores;
  • Um vigilante que envia um SMS ou “marca” um cliente para os ladrões o reconhecerem quando salga da agência;
  • Etc.

Os bancos têm procedimentos internos de segurança muito avançados para controlar fraude interno. Sem embargo, os controles não sempre são eficazes e menos ainda quando se trata de funcionários de empresas subcontratadas. Estes funcionários muitas vezes são o nexo utilizado pelos ladrões para chegar à informação privilegiada sobre os sistemas de segurança.

Os bancos necessitam ter o mesmo grau de confiança e controle nas empresas subcontratadas do que nos seus próprios funcionários. É difícil obter este grau de confiança visto que não são os chefes diretos destes empregados, no entanto, assumem a responsabilidade se algo negativo acontece. Esta é a razão pela qual os bancos devem exigir um processo de seleção e seguimento exaustivo ás empresas subcontratadas.

As entidades financeiras devem igualmente ter um processo interno de controle muito eficaz para impedir um ataque aos ativos do banco desde dentro do banco. É importante que os funcionários saibam que existe uma vigilância fechada.

Polígrafo Brasil é uma empresa especializada em criar confiança nos processos de seleção e seguimento realizando testes do polígrafo nos quais se examinam prováveis comportamentos inadequados por parte dos candidatos ou trabalhadores.

Tanto a nível interno, em posições de alto risco, como com empresas prestadoras de serviços externas, o programa de seleção e seguimento com testes de polígrafo pode diminuir consideravelmente o risco do banco. Isto é verdade não só pela detecção tempestiva de comportamentos fraudulentos, mas igualmente como ferramenta de dissuasão.

Para mais informação sobre a utilização de testes do polígrafo para bancos e entidades financeiras, favor visite a seguinte página.

Polígrafo Brasil
Confiança com ciência

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