segunda-feira, 29 de julho de 2013

Absenteísmo voluntario, verdade ou mentira?

Como o polígrafo pode ajudar a diminuir o absenteísmo voluntario?


A empresa comercial é uma entidade fundamental na nossa sociedade. Mesmo se uma empresa é normalmente fundada para se dedicar a criar, produzir, produtos e serviços procurados pelo mercado, com o tempo esta empresa se torna um “ator” que assume responsabilidades dentro da sociedade.

Este “ator” continua não só produzindo serviços e produtos, mas se torna parte integrante e contribuinte da sociedade na medida que vaia crescendo. Uma das consequências para as empresas com crescimento é o aumento de funcionários. Este aumento de funcionários é necessário para o crescimento da empresa, e trás responsabilidades para a entidade. 

As estruturas iniciais de gestão se diluem com um maior numero de funcionários. De um trato direto e individual, a organização passa a um trato mais estruturado. Os funcionários passam a ser cada vez mais anônimos dentro da empresa, se limitando em muitos casos a cumprir uma tarefa.

Absenteísmo
Esta realidade produz diferentes comportamentos, não só pela empresa empregadora mas também pelos empregados. Tarefas compartimentadas, repetitivas podem levar a uma falta de motivação e uma das consequências mais visíveis da falta de compromisso se manifesta em absenteísmo voluntario por parte dos funcionários.



1. As razões do absenteísmo voluntario podem ser de diferente índole:

  • Falta de motivação
  • Jornadas prolongadas de trabalho
  • Condições insalubres oferecidas aos trabalhadores 
  • Tensão emocional
  • Outros
O absenteísmo tem custos altíssimos para as empresas, sem importar o seu tamanho, produzindo, no entanto, maiores danos nas empresas pequenas.

2. As consequências indiretas para as empresas do absenteísmo são:

  • Perda de mercado
  • Menor produtividade
  • Prejuízo da imagem institucional
  • Maior custo de produção
  • Etc.

3. Calculo dos custos do absenteísmo

Os custos diretos do absenteísmo podem ser calculados. O calculo ajuda ás empresas a estimar o impacto do absenteísmo no fluxo de caixa.

Calculo absenteísmo
Tomamos uma empresa como exemplo com:
  • 100 funcionários
  • Trabalham 8 horas por dia e 5 dias por semana


Estes funcionários trabalham: 5 dias X 4 semanas = 20 dias na média por mês. Isto significa que nesta empresa se trabalha 20 dias X 8 horas = 160 horas por mês/funcionário, o que equivale a 100 funcionários X 160 horas = 16.000 horas por mês.

Imaginamos que a empresa tem um custo de 10 Reais por hora por empregado o que significa que a empresa tem um custo mensal de 16.000 horas X 10 Reais = 160.000 Reais.

No caso haja um absenteísmo de 5% nesta empresa significa um custo adicional* para a empresa de 5% de 160.000 Reais = 8.000 Reais.

(*Este calculo é simplificado e não inclui outros custos de contratação de pessoal temporário e outros gastos adicionais)

Este simples exercício matemático pode, no entanto, dar uma ideia dos valores que as empresas estão perdendo por absenteísmo. 

4. Como diminuir o absenteísmo

Absenteísmo em Reais
É imperativo para as empresas tomar medidas para diminuir o absenteísmo voluntario visto que afeta diretamente os benefícios da empresa. Diferentes programas podem ser implementados para tais fins, sem embargo queremos falar de detectar o absenteísmo antes que ele apareça, é dizer como prevenir o absenteísmo.

Um teste do polígrafo no processo de seleção pode ser o melhor instrumento para detectar os funcionários que demonstraram durante a sua vida laboral comportamentos repetitivos de absenteísmo voluntário. 

A nossa experiência nos indica que para trabalhos onde a presencia física do funcionário é primordial, detectar um comportamento de absenteísmo no seu historial laboral economiza à empresa não só problemas de organização mas também Miles de Reais.

Um teste do polígrafo de pré-emprego é uma solução não só eficaz para detectar estes comportamentos, mas igualmente outras condutas que podem provocar responsabilidades para a empresa empregadora.

Convidamos a examinar o programa de polígrafo de seleção para mais informação.

Polígrafo Brasil
Confiança com ciência

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Descubra os troianos no seu banco.

Quando a contratação vira risco para o banco.

Como pode o polígrafo ajudar a controlar os riscos.

Roubo banco
De todos os estabelecimentos comerciais, os bancos são sem nenhuma dúvida os alvos mais sonhados para ladrões.  Uma sucursal bancaria pode mexer cada dia com milhões de Reais. Os malandros sabem que chega e sai constantemente dinheiro de uma sucursal bancaria. Mesmo, o banco sendo um dos lugares comerciais mais vigiados, sempre existe formas de enganar a segurança. Ademais com o aliciante do beneficio monetário se podem comprar muitas vontades.

Os bancos, por seu lado, sabendo dos riscos aos quais estão expostos tomam todo tipo de medidas de segurança para impedir roubos nos seus locais.

As agências estão preparadas com diversos dispositivos para segurança, tais como:

  • Porta giratória com detector de metais;
  • Circuito fechado de televisão;
  • Fechadura de retardo de tempo;
  • Alarme contra roubo;
  • Alarme contra intrusão;
  • Alarme contra incêndio;
  • Vigilância ostensiva;
  • Etc.

Mesmo assim, quase a diário se ouve falar de atraco a banco, roubo de carro blindado, saidinha de banco, golpes em caixas eletrônicos. Estes são somente os casos tratados nos mídia, muitas vezes se desconhece os casos de fraude interno. Estes casos internos são mais camuflados por medo à má publicidade para a entidade bancaria.

Queremos entrar mais em pormenor sobre este aspecto da segurança no banco.

Trader banco
O banco é um lugar onde se movimenta todo tipo de valores. Quando os bancos comerciais também realizam serviços de banco de investimento, os valores podem ser, todavia mais importantes. Para um banco, os controles internos são primordiais para controlar os riscos de transferir valores de uma conta para outra ou de um lugar para outro.

Não é, portanto de estranhar que os maiores riscos para os bancos estão “dentro” dos mesmos. Funcionários avaros, empregados trabalhando para empresas subcontratadas (limpeza, vigilância) que podem querer “ajudar” a um amigo de fora “em necessidade”.

Existem diferentes possibilidades de fraude desde dentro:

  • Um gerente de sucursal que se põe de acordo com um cliente para um empréstimo que sabe que não vai devolver e ganha uma comissão do empréstimo;
  • Uma empregada do balcão que “conta mal” o dinheiro e fica com o excedente;
  • Um empregado do balcão que acrescenta um numero no cheque e cobra a diferença; 
  • Um empregado de balcão que envia um SMS para avisar a um amigo de um retiro importante de dinheiro (saidinha do banco);
  • Um trader que utiliza o dinheiro de um cliente para especular na bolsa;
  • Uma empregada da limpeza que deixa a porta de emergência aberta “por erro”;
  • Um vigilante que da informação com respeito aos horários dos transportes de valores;
  • Um vigilante que envia um SMS ou “marca” um cliente para os ladrões o reconhecerem quando salga da agência;
  • Etc.

Os bancos têm procedimentos internos de segurança muito avançados para controlar fraude interno. Sem embargo, os controles não sempre são eficazes e menos ainda quando se trata de funcionários de empresas subcontratadas. Estes funcionários muitas vezes são o nexo utilizado pelos ladrões para chegar à informação privilegiada sobre os sistemas de segurança.

Os bancos necessitam ter o mesmo grau de confiança e controle nas empresas subcontratadas do que nos seus próprios funcionários. É difícil obter este grau de confiança visto que não são os chefes diretos destes empregados, no entanto, assumem a responsabilidade se algo negativo acontece. Esta é a razão pela qual os bancos devem exigir um processo de seleção e seguimento exaustivo ás empresas subcontratadas.

As entidades financeiras devem igualmente ter um processo interno de controle muito eficaz para impedir um ataque aos ativos do banco desde dentro do banco. É importante que os funcionários saibam que existe uma vigilância fechada.

Polígrafo Brasil é uma empresa especializada em criar confiança nos processos de seleção e seguimento realizando testes do polígrafo nos quais se examinam prováveis comportamentos inadequados por parte dos candidatos ou trabalhadores.

Tanto a nível interno, em posições de alto risco, como com empresas prestadoras de serviços externas, o programa de seleção e seguimento com testes de polígrafo pode diminuir consideravelmente o risco do banco. Isto é verdade não só pela detecção tempestiva de comportamentos fraudulentos, mas igualmente como ferramenta de dissuasão.

Para mais informação sobre a utilização de testes do polígrafo para bancos e entidades financeiras, favor visite a seguinte página.

Polígrafo Brasil
Confiança com ciência

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Os custos escondidos das responsabilidades dos hotéis.

Pode o polígrafo ajudar a minimizar e controlar os riscos de responsabilidade dos hotéis?


Uma manchete dos jornais desportivos durante a última Copa das Confederações celebrada no Brasil:

VERGONHA: Jogadores espanhóis denunciam roubo em hotel no Recife
Fonte: Agência EFE

Se pode imaginar ser o gerente do hotel onde passou este episódio?

Onibus com seleção de futebol
Um hotel que acolhe a seleção campeã do mundo, em vez de poder aproveitar esta visita para fins promocionais, ter que lidar o nome do hotel com semelhante manchete?

A indústria hoteleira é um setor importante na economia brasileira. O sector da hospedagem mexe anualmente com milhões de hospedes. Milhares de turistas pernoitam-nos diferentes tipos de hotéis que existem no Brasil.

Os hotéis têm não só que providenciar um lugar para dormir aos hospedes, mas sobretudo um serviço impecável se querem fidelizar e aumentar a sua clientela. Hotéis podem gastar milhões de reais anualmente no treinamento dos seus funcionários para garantir um serviço impecável aos hospedes.

Os turistas, no entanto, não só esperam ter um bom serviço, querem igualmente confiar na segurança do hotel. Isto é ainda mais verdade para turistas de outros estados e para estrangeiros que podem ter receio de visitar o Brasil, que muitos supõem perigoso por todas as noticias que recebem pelos diferentes meios de comunicação.

A segurança do hotel é primordial mesmo se muitas vezes é considerada como normal. A gerência dos hotéis, sem embargo, conhecem os riscos aos quais estão confrontados. 
Alguns podem ser:

  • Acidente de um hóspede dentro das instalações
  • Intoxicação alimentar no restaurante do hotel
  • Algum crime que sucede dentro das instalações (Abuso sexual, violação, roubo)
  • Etc.


Alguns casos são engendrados pelos mesmos hospedes, mas que dizer se um hospede sofre um destes casos devido a um funcionário do hotel?

Então o caso se torna não só vergonhoso, mas pode o hotel ter que assumir responsabilidades civis ou até penais por ações do ou dos funcionários, sem falar da má reputação para o hotel. Hoje em dia com as redes sociais um pequeno acidente pode assumir proporções estratosféricas.

Nos faz lembrar de um caso que tratemos de um resort luxuoso no sul do México, perto de Cancun. Passar uma noite nesse resort tinha um valor de aprox. USD 2.000.

Um dia nos chamaram por que um hospede reclamou o desaparecimento de dinheiro do seu bangalô. Como explicar a uma pessoa que paga USD 2.000 por dia, que tem que ser mais cuidadoso com os seus bens? Esta pessoa está pagando um valor elevado para não ter de se preocupar com a sua segurança e pertinências?

A gerência fez passar um teste do polígrafo aos funcionários que estiveram no bangalô, e efetivamente, a senhora da limpeza tinha levado o dinheiro.

Felizmente, este caso é uma exceção. A grande maioria dos hotéis tem um profundo conhecimento dos seus funcionários e controla estes acontecimentos.

O problema, sem embargo, para o próximo mundial é que os hotéis vão, em muitos casos, aumentar o numero de funcionários para um período de 2 a 3 meses. Isto significa que deverão confiar a segurança de muitos turistas, futebolistas, delegações, etc. a empregados que praticamente desconhecem. Estes funcionários podem ser o elo mais fraco na segurança do hotel, isto sem contar a possibilidade de infiltração, a través de estes empregados, por parte de bandas organizadas.

Mundial Brasil 2014
O mundial pode ser uma oportunidade de ouro para a promoção a nível mundial, não só para o Brasil, mas igualmente para a indústria hoteleira que albergará os torcedores do mundo inteiro. Um pequeno percalço, no entanto, pode pôr todos esses esforços em xeque como vimos com a manchete no inicio.

Polígrafo Brasil é uma empresa especializada em controlar os riscos com os recursos humanos. Um exame do polígrafo de seleção, pode ajudar a detectar candidatos a emprego com problemas de comportamento como roubos, absenteísmo abusivo, contato com bandas organizadas, falsificação de diplomas, etc.

Para mais informação com respeito aos serviços de Polígrafo Brasil para recursos humanos de hotéis, favor visitar as seguintes paginas:



Polígrafo Brasil
Confiança com Ciência